Caracterizada por ser uma doença crônica, a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça comum. De fator incapacitante, essa doença afeta muitas pessoas em todo o mundo e é mais comum do que se imagina. As crises de enxaqueca geralmente estão associadas a fatores desencadeantes, embora isso não seja uma regra, como insônia, ingestão de determinados alimentos e o período menstrual. Há, também, de se mencionar os fatores genéticos que influenciam, demasiadamente, a predisposição à doença.
As mulheres em idade adulta são as mais afetadas. Os sintomas mais comuns são: dor latejante ou pulsátil de um lado da cabeça, hipersensibilidade à luz, sons e alguns odores, irritabilidade, náuseas, vômitos, dentre outros.
Em alguns casos, a fase de dor da enxaqueca é precedida por uma aura, manifestações neurológicas que envolvem sintomas visuais, como embaçamento da visão, pontos luminosos e imagens em ziguezague.
O diagnóstico da enxaqueca é clinico, sendo o médico neurologista o mais indicado nesse processo. Exames auxiliares, como ressonâncias, podem contribuir na investigação da doença.
O tratamento pode variar de acordo com o grau dos sintomas e a frequência das crises. Os sintomas da enxaqueca não devem ser tratados por conta própria, analgésicos comuns não costumam ser eficientes e podem gerar efeito rebote no organismo.
Métodos não farmacológicos, como controle do sono, prática de atividades físicas, alimentação balanceada, bem como evitar os “gatilhos” motivadores das crises são abordagens que trazem resultados e qualidade de vida.
A enxaqueca não deve ser menosprezada. Busque auxílio médico.
Fontes: https://drauziovarella.uol.com.br
https://www.saude.novartis.com.br/
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